Por que você foi contratado pelo São José?
Chego por intermédio do técnico Fahel Júnior, que já trabalhou comigo. Ele me fez o convite e, como, infelizmente, o Oeste de Itápolis vinha fazendo uma campanha ruim na Série A-1, preferi rescindir o meu contrato. Surgiu essa oportunidade por meio do Fahel. Fiquei 21 dias parado, fazendo musculação e dando apenas uns trotezinhos. Mas nada como trabalhar com o treinador de goleiros. Tenho uns oito dias para entrar em forma.
Você pretende estrear contra o Noroeste, na próxima semana então?
Isso depende do professor Fahel Júnior.
O que você achou da equipe no jogo contra o América, em que a Águia do Vale goleou por 4 a 1?
Vi uma equipe aguerrida, forte, rápida e que tem tudo para conseguir o acesso. Nosso pensamento, primeiro, é chegar entre os oito primeiros. Depois, classificar entre os quatro e, se possível, ser campeão. O placar elástico foi resultado do que a equipe apresentou em campo. Mas, quando fizemos 2 a 0, o time recuou e perdeu o meio-campo. Precisamos tem um pouco mais de marcação neste setor para ganharmos segurança. Mas isso a gente corrige no dia a dia.
Você conversou com os companheiros de grupo? Como você foi recebido?
O grupo me recebeu bem. A cidade é agradável e oferece todo conforto ao atleta. A diretoria também tem feito de tudo para o clube conquistar o acesso. A torcida comparece, prestigia e cobra. Isso é importante para o atleta.
Por que a torcida deve acreditar no seu potencial?
Não só em mim, mas no grupo todo. Estou confiante, aceitei o desafio e vou fazer de tudo para subir o time. Garra, vontade e determinação não me faltarão.
Foto: A Tribuna (Mato Grosso)
[Atenção: conteúdo exclusivo do INFORMATIVO DA ÁGUIA]
Chego por intermédio do técnico Fahel Júnior, que já trabalhou comigo. Ele me fez o convite e, como, infelizmente, o Oeste de Itápolis vinha fazendo uma campanha ruim na Série A-1, preferi rescindir o meu contrato. Surgiu essa oportunidade por meio do Fahel. Fiquei 21 dias parado, fazendo musculação e dando apenas uns trotezinhos. Mas nada como trabalhar com o treinador de goleiros. Tenho uns oito dias para entrar em forma.
Você pretende estrear contra o Noroeste, na próxima semana então?
Isso depende do professor Fahel Júnior.
O que você achou da equipe no jogo contra o América, em que a Águia do Vale goleou por 4 a 1?
Vi uma equipe aguerrida, forte, rápida e que tem tudo para conseguir o acesso. Nosso pensamento, primeiro, é chegar entre os oito primeiros. Depois, classificar entre os quatro e, se possível, ser campeão. O placar elástico foi resultado do que a equipe apresentou em campo. Mas, quando fizemos 2 a 0, o time recuou e perdeu o meio-campo. Precisamos tem um pouco mais de marcação neste setor para ganharmos segurança. Mas isso a gente corrige no dia a dia.
Você conversou com os companheiros de grupo? Como você foi recebido?
O grupo me recebeu bem. A cidade é agradável e oferece todo conforto ao atleta. A diretoria também tem feito de tudo para o clube conquistar o acesso. A torcida comparece, prestigia e cobra. Isso é importante para o atleta.
Por que a torcida deve acreditar no seu potencial?
Não só em mim, mas no grupo todo. Estou confiante, aceitei o desafio e vou fazer de tudo para subir o time. Garra, vontade e determinação não me faltarão.
Foto: A Tribuna (Mato Grosso)
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