O prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury (PSDB), mostrou-se interessado em ajudar o São José na solução das dívidas do clube. Em entrevista à “Rádio Piratininga”, na última terça-feira, Cury afirmou que a Prefeitura tem interesse em comprar o Complexo Poliesportivo da Vila Industrial (Teatrão).
O centro esportivo, que tem 64 mil metros quadrados de área, foi doado pela administração municipal em 1981. O contrato de cessão do local, segundo o prefeito, tem validade de 99 anos. A Prefeitura, portanto, pagaria uma indenização pelos 71 anos restantes e, consequentemente, quitaria toda a dívida do clube, estimada em R$ 7 milhões.
— Se o [poliesportivo] retornasse à Prefeitura, economizaremos porque teríamos uma área de lazer pronta para oferecer à comunidade e o São José receberia recursos com os quais poderia pagar todas as suas dívidas. Vejo com bons olhos, mas depende muito mais do São José do que da Prefeitura – disse Cury, que já encomendou estudo à Secretaria de Assuntos Jurídicos.
Debate
Matéria publicada pelo jornal “Valeparaibano” (clique aqui – texto completo para assinantes), nesta terça-feira, revela que alguns conselheiros do São José resistem à ideia. O presidente do Conselho Deliberativo, Lino Rogério Silveira, defende que o assunto seja amplamente debatido.
— Terá que convocar uma grande assembleia geral. Se essa diretoria está achando que vai vender o poliesportivo do dia para a noite está enganada. Tem que ser um processo tranquilo e com muita discussão para que se tome a melhor decisão para o clube – afirmou.
A direção executiva do São José, liderada pelo presidente Hélio Fontes e pelos diretores Robertinho da Padaria e José Luís Nunes, defendem a venda do Complexo. Juristas e especialistas em Direito Constitucional, consultados pelo “Valeparaibano”, consideram que o negócio só é legal caso haja interesse público.
O Poliesportivo
Localizado na Vila Industrial, zona leste de São José dos Campos, o Poliesportivo abriga um ginásio com capacidade para seis mil pessoas, uma piscina semi-olímpica, uma quadra descoberta, dois campos de futebol, um campo de futebol society, além de um salão social.
O custo mensal para manutenção do local e pagamento de funcionários gira em torno de R$ 10 mil. Atualmente, cerca de 80 sócios pagam a mensalidade de R$ 20 cobrada pelo clube.
Saiba mais sobre o assunto no post abaixo.
Foto: TV Vanguarda
[Atenção: conteúdo exclusivo do INFORMATIVO DA ÁGUIA]
O centro esportivo, que tem 64 mil metros quadrados de área, foi doado pela administração municipal em 1981. O contrato de cessão do local, segundo o prefeito, tem validade de 99 anos. A Prefeitura, portanto, pagaria uma indenização pelos 71 anos restantes e, consequentemente, quitaria toda a dívida do clube, estimada em R$ 7 milhões.
— Se o [poliesportivo] retornasse à Prefeitura, economizaremos porque teríamos uma área de lazer pronta para oferecer à comunidade e o São José receberia recursos com os quais poderia pagar todas as suas dívidas. Vejo com bons olhos, mas depende muito mais do São José do que da Prefeitura – disse Cury, que já encomendou estudo à Secretaria de Assuntos Jurídicos.
Debate
Matéria publicada pelo jornal “Valeparaibano” (clique aqui – texto completo para assinantes), nesta terça-feira, revela que alguns conselheiros do São José resistem à ideia. O presidente do Conselho Deliberativo, Lino Rogério Silveira, defende que o assunto seja amplamente debatido.
— Terá que convocar uma grande assembleia geral. Se essa diretoria está achando que vai vender o poliesportivo do dia para a noite está enganada. Tem que ser um processo tranquilo e com muita discussão para que se tome a melhor decisão para o clube – afirmou.
A direção executiva do São José, liderada pelo presidente Hélio Fontes e pelos diretores Robertinho da Padaria e José Luís Nunes, defendem a venda do Complexo. Juristas e especialistas em Direito Constitucional, consultados pelo “Valeparaibano”, consideram que o negócio só é legal caso haja interesse público.
O Poliesportivo
Localizado na Vila Industrial, zona leste de São José dos Campos, o Poliesportivo abriga um ginásio com capacidade para seis mil pessoas, uma piscina semi-olímpica, uma quadra descoberta, dois campos de futebol, um campo de futebol society, além de um salão social.
O custo mensal para manutenção do local e pagamento de funcionários gira em torno de R$ 10 mil. Atualmente, cerca de 80 sócios pagam a mensalidade de R$ 20 cobrada pelo clube.
Saiba mais sobre o assunto no post abaixo.
Foto: TV Vanguarda
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8 comentários:
As dividas acabam atrapalhando grandes possibilidades de negocios para o clube, esses conselheiros como em qualquer clube sempre atrapalham, costumam ser sempre os contra-peso das ideias boas, o Teatrão não tem ultilidade para o povo e nem para o proprio clube, acho que não é o valor ideal esses 7 mi, deve ser melhor negociado pq também não adianta vender pagar as dividas e não sobrar dinheiro prara construir um centro de treinamento e montar um bom time para obter o acesso e se firmar na Seria A.
Dino
Eu sempre fui a favor de que um clube de futbol caminhasse com as própriaas pernas, mas sei bem que aqui em São José, como na maioria dos clubes pequenos do futebol brasileiro isso não dá para acontecer.
Resta saber qual é o verdadeiro interesse da prefeitura em ajudar, a ideia é boa, mas tem que ver se a prefeitura não assumirá um elefante branco, torco para que não e com esse espaço a prefeitura possa ajudar outras modalidades, até porque não? com fins olímpicos
Já que os conselheiros realmente estão preocupados com o clube , que fiscalizem melhor as atitudes das pessoas que o "administram" , para que o dinheiro seja utilizado corretamente e dessa forma evite assim o surgimento de dividas.
Acho uma excelente idéia , até mesmo porque , o Teatrão NÂO é do São José , é um regime de comodato por 99 anos .
O que a prefeitura estará fazendo , é pagar uma indenização ao clube pelo rompimento do contrato.
A cidade não tem um ginásio para grande eventos e creio que o Teatrão com uma reforma , poderia suprir esta carência.
O São José não é um time de empresários , o São José só existe por causa de sua torcida , é a sua torcida que carrega este time e qualquer decisão que for tomada tem que ser em favor do CLUBE , o que incluí a sua TORCIDA e não de interesses de meia dúzia de pessoas.
O São José precisa zerar suas dívidas , senão , será sempre este martírio.
Abraçosss
Wederson
O Luis tem razão, vamos ter olimpiadas no Brasil e nada melhor que a prefeitura pegar o poliestportivo e transformar em um celeiro de novos talentos, São José ja é uma cidade que apoia muito o esporte e seria ótimo ter atletas da cidadade representando o nosso pais.
Elefante branco é o poli do jeito que está, agora com a prefeitura no comando seria um outro poli, pois teria como investir e recuperar a estrutura.
Cleber
A ideía é boa... tem que ver como esse dinheiro será aplicado.
O que não pode é desviar esse dinheiro para montagem de time, e as dívidas continuarem.
Até pq nem com 7 milhões o Robertinho seria capaz de montar um time na Série A-2
alguem conhece o novo reforço da aguia???
roberto volante
ex-uniao barbarense
?????
ronaldo
Foi confirmado o Roberto?
Ele jogou pelo Barbarense esse ano, é um volante que sai bem para o jogo, mas de pouca marcação.
Na minha opinião inferior ao Flávio. Depois o Robertinho sai dizendo que "temos que pensar grande", para justificar a dispensa do Sony.
To vendo...
Sou a favor do São José romper o comodato com a prefeitura, afim de garantir sossego financeiro, e construir seu próprio patrimonio (Ninho da Águia, CT's)rs...
Também faço um apelo para que revejam a contratação do Sonny e tragam de volta o Edmilson!!!
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