A Copa Paulista deste ano está sendo um purgatório para o São José. A equipe ocupa a lanterna do Grupo 4, com apenas cinco pontos em oito jogos. Os números são muito baixos, inclusive, piores do que ano passado (confira na postagem anterior). O campeonato para alguns está perdido, embora ainda existam chances matemáticas de classificação à próxima fase.
O Avaí, no Campeonato Brasileiro da Série A deste ano, viveu situação semelhante. Começou a competição como franco favorito ao rebaixamento. As expectativas se confirmaram nas primeiras rodadas, quando ocupou a zona de descenso. Entretanto, a persistência falou mais alto no time catarinense. Há 11 jogos, o Leão não sente o sabor da derrota. Uma invencibilidade que o colocou na quinta colocação do Brasileirão.
Em entrevista ao Portal UOL, o técnico do Avaí, Silas Pereira, revelou como a equipe conseguiu se reerguer no campeonato. Exemplo que pode ser seguido pela Águia do Vale. Confira:
— Eu havia passado por uma experiência similar no Atlético-MG, que também passou por uma fase difícil quando eu estava lá. E isso me ajudou a enfrentar este período no Avaí. Mas posso dizer que a recuperação foi na base da superação. Porém, a mudança não foi só tática. O elenco não era tão inexperiente assim como falavam, e por meio da mentalização conseguimos reagir. Fomos surpreendendo também porque os outros times achavam que iriam conquistar facilmente os três pontos contra a gente, o que nos motivou muito.
— Nunca pensei em jogar a toalha. Se eu sentisse que não estava mais sendo ouvido pelos atletas, pediria demissão. Porém, este fato não aconteceu. Além disso, sempre tive o apoio da diretoria, que acompanhava os nossos trabalhos diariamente. Eu e eles (os dirigentes) sabíamos que as vitórias viriam em breve. Sempre trabalhamos com esse objetivo.
— Foi um trabalho diário, no qual tentamos mostrar aos jogadores que eles não eram menores do que ninguém. Buscamos implantar algumas atividades que acabaram unindo todos aqui no clube, desde os funcionários até os atletas, que formaram uma família mesmo. Chamei o Guga (tenista Gustavo Kuerten), que é um torcedor-símbolo do Avaí, para dar algumas palestras aos jogadores. O (ex-goleiro) Taffarel e o (ex-jogador) Zenon também já fizeram. O meu amigo pessoal (desde a década de 1980) e consultor espiritual Johnny Monteiro faz toda segunda-feira uma reunião com os atletas para orar, cantar e ler a bíblia, ação que tem participação de 99% do grupo. Aqui no clube nós colocamos até um professor de inglês e de computação à disposição deles. Tudo isso deixou o ambiente muito bom dentro do elenco.
Foto: Globoesporte.com
[Atenção: conteúdo exclusivo do INFORMATIVO DA ÁGUIA]
O Avaí, no Campeonato Brasileiro da Série A deste ano, viveu situação semelhante. Começou a competição como franco favorito ao rebaixamento. As expectativas se confirmaram nas primeiras rodadas, quando ocupou a zona de descenso. Entretanto, a persistência falou mais alto no time catarinense. Há 11 jogos, o Leão não sente o sabor da derrota. Uma invencibilidade que o colocou na quinta colocação do Brasileirão.
Em entrevista ao Portal UOL, o técnico do Avaí, Silas Pereira, revelou como a equipe conseguiu se reerguer no campeonato. Exemplo que pode ser seguido pela Águia do Vale. Confira:
— Eu havia passado por uma experiência similar no Atlético-MG, que também passou por uma fase difícil quando eu estava lá. E isso me ajudou a enfrentar este período no Avaí. Mas posso dizer que a recuperação foi na base da superação. Porém, a mudança não foi só tática. O elenco não era tão inexperiente assim como falavam, e por meio da mentalização conseguimos reagir. Fomos surpreendendo também porque os outros times achavam que iriam conquistar facilmente os três pontos contra a gente, o que nos motivou muito.
— Nunca pensei em jogar a toalha. Se eu sentisse que não estava mais sendo ouvido pelos atletas, pediria demissão. Porém, este fato não aconteceu. Além disso, sempre tive o apoio da diretoria, que acompanhava os nossos trabalhos diariamente. Eu e eles (os dirigentes) sabíamos que as vitórias viriam em breve. Sempre trabalhamos com esse objetivo.
— Foi um trabalho diário, no qual tentamos mostrar aos jogadores que eles não eram menores do que ninguém. Buscamos implantar algumas atividades que acabaram unindo todos aqui no clube, desde os funcionários até os atletas, que formaram uma família mesmo. Chamei o Guga (tenista Gustavo Kuerten), que é um torcedor-símbolo do Avaí, para dar algumas palestras aos jogadores. O (ex-goleiro) Taffarel e o (ex-jogador) Zenon também já fizeram. O meu amigo pessoal (desde a década de 1980) e consultor espiritual Johnny Monteiro faz toda segunda-feira uma reunião com os atletas para orar, cantar e ler a bíblia, ação que tem participação de 99% do grupo. Aqui no clube nós colocamos até um professor de inglês e de computação à disposição deles. Tudo isso deixou o ambiente muito bom dentro do elenco.
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2 comentários:
NILTON MANDIOCA DIZ:
VAMOS LUTAR PRA SAIR DESTA , NÓS SOMOS GRANDES, VAMOS PRA CIMA DELES.
Niltão Mandioca diz:
Nós moradores e torcedores do Grandioso São José, tenhamos que manter a confiança na Diretoria, principalmente, Eu tenho certeza que melhores dias virão, virá um bom treinador e bons atletas e aí seguiremos direto para 1ª divisão, temos que confiar e acreditar nisso meus irmãos, Deus é Fiel, está havendo um bom trabalho dos nossos dirigentes.
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