O técnico Edmilson de Jesus se livrou, nesta segunda-feira, de uma punição por causa da expulsão no jogo contra o Rio Branco, na primeira rodada do quadrangular final da Série A-2. Na ocasião, o comandante da Águia foi retirado de campo por invadir o gramado para protestar contra um gol do Tigre de Americana.
Agora o departamento jurídico do São José começa a se preparar para o próximo julgamento do treinador, na segunda-feira. Na partida contra o União São João, o árbitro Marcelo Prieto Alfieri registrou na súmula que Edmilson de Jesus teria “incentivado a equipe a reclamar da arbitragem” e proferido palavras de baixo calão.
Em entrevista à “Rádio Bandeirantes”, o advogado do São José, Guilherme Belini, revelou alguns dos argumentos que serão utilizados na audiência:
— Nosso intuito será demonstrar que realmente houve uma discussão, mas o jogo inteiro foi nervoso. Vamos tentar mostrar que a súmula não foi feita de forma exata, pois não atribuiu nomes de forma correta. Vou estar focado nas provas para este julgamento – afirmou.
No mesmo dia deste julgamento, Guilherme Belini também tentará a absolvição dos jogadores Alexandre, Gilson e Ivan, expulsos no embate com o União:
— Vou trabalhar esta semana para tentar, com provas, conseguir a absolvição de todos. Temos sete dias para esfriar a cabeça, trabalhar com tranquilidade, colher todas as provas e, quem sabe, tentar adiar mais uma vez. Nosso objetivo será conseguir as absolvições.
Crianças no estádio
Guilherme Belini esclareu, no programa “Parada dos Esportes”, o que foi definido na Vara da Infância e da Juventude de São José dos Campos sobre a entrada de crianças no Estádio Martins Pereira.
No duelo contra o Sertãozinho, no último domingo, em que a Águia venceu por 2 a 1, alguns pais não puderam assistir ao confronto por terem alguns filhos barrados na porta do estádio. Segundo Belini, existe uma idade mínima para entrar no local, independentemente do setor:
— Não acredito que haverá mudanças no jogo contra o União São João. Tentamos prorrogar, com o juiz da Vara da Infância de São José dos Campos, aquilo que foi estabelecido em 2007 e 2008. Mas ele afirmou que é preciso estabeler uma idade limite, que, ao entender dele, deve ser de três anos. Fizemos o possível para mudar, mas é como o ditado diz: manda quem pode, obedece quem tem juízo.
[Atenção: conteúdo exclusivo do INFORMATIVO DA ÁGUIA]
Agora o departamento jurídico do São José começa a se preparar para o próximo julgamento do treinador, na segunda-feira. Na partida contra o União São João, o árbitro Marcelo Prieto Alfieri registrou na súmula que Edmilson de Jesus teria “incentivado a equipe a reclamar da arbitragem” e proferido palavras de baixo calão.
Em entrevista à “Rádio Bandeirantes”, o advogado do São José, Guilherme Belini, revelou alguns dos argumentos que serão utilizados na audiência:
— Nosso intuito será demonstrar que realmente houve uma discussão, mas o jogo inteiro foi nervoso. Vamos tentar mostrar que a súmula não foi feita de forma exata, pois não atribuiu nomes de forma correta. Vou estar focado nas provas para este julgamento – afirmou.
No mesmo dia deste julgamento, Guilherme Belini também tentará a absolvição dos jogadores Alexandre, Gilson e Ivan, expulsos no embate com o União:
— Vou trabalhar esta semana para tentar, com provas, conseguir a absolvição de todos. Temos sete dias para esfriar a cabeça, trabalhar com tranquilidade, colher todas as provas e, quem sabe, tentar adiar mais uma vez. Nosso objetivo será conseguir as absolvições.
Crianças no estádio
Guilherme Belini esclareu, no programa “Parada dos Esportes”, o que foi definido na Vara da Infância e da Juventude de São José dos Campos sobre a entrada de crianças no Estádio Martins Pereira.
No duelo contra o Sertãozinho, no último domingo, em que a Águia venceu por 2 a 1, alguns pais não puderam assistir ao confronto por terem alguns filhos barrados na porta do estádio. Segundo Belini, existe uma idade mínima para entrar no local, independentemente do setor:
— Não acredito que haverá mudanças no jogo contra o União São João. Tentamos prorrogar, com o juiz da Vara da Infância de São José dos Campos, aquilo que foi estabelecido em 2007 e 2008. Mas ele afirmou que é preciso estabeler uma idade limite, que, ao entender dele, deve ser de três anos. Fizemos o possível para mudar, mas é como o ditado diz: manda quem pode, obedece quem tem juízo.
[Atenção: conteúdo exclusivo do INFORMATIVO DA ÁGUIA]
Nenhum comentário:
Postar um comentário