O técnico Edmilson de Jesus participou, nesta segunda-feira, do programa “Parada dos Esportes”, da “Rádio Bandeirantes”. O comandante do São José comentou diversos assuntos sobre o time joseense. E o Informativo da Águia separou os principais trechos desta entrevista. Confira:
Defesa fechada
“A minha equipe não é pragmática. Fui obrigado a implantar esse esquema tático (com três zagueiros e três volantes) por não conhecer o elenco. Como o objetivo do São José é o acesso, tentei equilibrar minha equipe. E comecei pelo sistema defensivo. Estou avaliando o meio-campo e o ataque. Mas já tenho uma noção do que poderemos apresentar na fase final.”
Elenco
“Temos um elenco bom e forte. Somos favoritos ao título. Ainda faltam 15 dias para fase final. Vou trabalhar bastante alguns fundamentos, principalmente na parte ofensiva. Queremos chegar afiados ao quadrangular.”
Favoritos na A-2
“Somos um dos favoritos. O União São João é uma equipe forte, o Monte Azul também é favorito. Acredito que temos condições de conquistar o acesso. Os atletas precisam saber da responsabilidade que é vestir a camisa do São José. É um clube que já disputou o campeonato mais importante do nosso futebol (Campeonato Brasileiro da Série A). Vamos buscar novamente esse espaço. Os jogadores devem entender que carregam o peso da cidade.”
Ambições
“Eu amo o que faço. Me dedico 24 horas ao clube que trabalho. Me preparei para buscar títulos, campeonatos, acessos, seleção brasileira etc. É isso que desejo para minha vida.”
Nove anos fora da elite
“Esse tempo é um trauma que a cidade carrega. Então, temos que afastar esse fantasma da nossa convivência. Todos precisam fazer um São José campeão. Não é somente o Edmilson de Jesus, os dirigentes e o elenco. A cidade tem que se mobilizar para construirmos uma equipe forte.”
Preparação para a próxima fase
“O tempo que vamos ter de preparação é muito importante para termos uma performance melhor nos próximos jogos. Talvez vamos fazer uma intertemporada neste período. Vamos ficar cinco ou seis dias juntos em uma estância. Isso fará o elenco se comprometer muito mais com o nosso projeto.”
Comercial
“É um jogo chato, que exige muita atenção. Se analisarmos o jogo teoricamente, o São José teria que ganhar de goleada. Mas, quando chega dentro de campo, não é isso que acontece. Temos que encarar a partida contra o Comercial com muito profissionalismo, respeito e seriedade.”
Três volantes
“Sei que os torcedores querem gols e espetáculo. Mas nós, que trabalhamos no dia a dia, não pensamos dessa forma. Temos que dar equilíbrio para o time. Não podemos nos abrir para dar chances ao adversário. Minha filosofia está implantada no elenco. Se precisarmos trabalhar no 4-4-2, vamos trabalhar. Porém, ainda não é o momento.”
Éder Lima
“É um grande zagueiro e possui muito potencial. Mas ele tem alguns problemas de fundamento. Quando o atleta não passa por todas as etapas das categorias de base, ele chega ao profissional despreparado. Ele saiu do time porque, na nossa reposição, ele era o último a sair. Então, ele dava condição ao nosso adversário na linha de impedimento. O Matheus que deveria ser o último. Isso foi algo observado pela comissão técnica e por mim.”
Alex Côrtes
“Está em fase final de tratamento. Começou dar uns ‘trotes’ (corridas) e faz um fortalecimento muscular. Espero que ele esteja pronto na próxima fase.”
Devas
“Acho que o Devas precisa melhorar para atingir o que esperamos dele. No entanto, o Devas possui uma coisa muito importante. Ele tem uma colocação fantástica quando perdemos a bola. Sabe se posicionar muito bem. Já falei para ele que precisa melhorar na parte técnica. Estou trabalhando em cima disso com o Devas.”
Rodrigo Pardal
“Ele participa dos jogos e é uma das peças fundamentais do nosso esquema. O Pardal é um atleta de velocidade e que busca sempre o ataque. Mas precisa ter funções dentro jogo. Não posso abdicar da marcação forte para somente atacar.”
[Atenção: conteúdo exclusivo do INFORMATIVO DA ÁGUIA]
Defesa fechada
“A minha equipe não é pragmática. Fui obrigado a implantar esse esquema tático (com três zagueiros e três volantes) por não conhecer o elenco. Como o objetivo do São José é o acesso, tentei equilibrar minha equipe. E comecei pelo sistema defensivo. Estou avaliando o meio-campo e o ataque. Mas já tenho uma noção do que poderemos apresentar na fase final.”
Elenco
“Temos um elenco bom e forte. Somos favoritos ao título. Ainda faltam 15 dias para fase final. Vou trabalhar bastante alguns fundamentos, principalmente na parte ofensiva. Queremos chegar afiados ao quadrangular.”
Favoritos na A-2
“Somos um dos favoritos. O União São João é uma equipe forte, o Monte Azul também é favorito. Acredito que temos condições de conquistar o acesso. Os atletas precisam saber da responsabilidade que é vestir a camisa do São José. É um clube que já disputou o campeonato mais importante do nosso futebol (Campeonato Brasileiro da Série A). Vamos buscar novamente esse espaço. Os jogadores devem entender que carregam o peso da cidade.”
Ambições
“Eu amo o que faço. Me dedico 24 horas ao clube que trabalho. Me preparei para buscar títulos, campeonatos, acessos, seleção brasileira etc. É isso que desejo para minha vida.”
Nove anos fora da elite
“Esse tempo é um trauma que a cidade carrega. Então, temos que afastar esse fantasma da nossa convivência. Todos precisam fazer um São José campeão. Não é somente o Edmilson de Jesus, os dirigentes e o elenco. A cidade tem que se mobilizar para construirmos uma equipe forte.”
Preparação para a próxima fase
“O tempo que vamos ter de preparação é muito importante para termos uma performance melhor nos próximos jogos. Talvez vamos fazer uma intertemporada neste período. Vamos ficar cinco ou seis dias juntos em uma estância. Isso fará o elenco se comprometer muito mais com o nosso projeto.”
Comercial
“É um jogo chato, que exige muita atenção. Se analisarmos o jogo teoricamente, o São José teria que ganhar de goleada. Mas, quando chega dentro de campo, não é isso que acontece. Temos que encarar a partida contra o Comercial com muito profissionalismo, respeito e seriedade.”
Três volantes
“Sei que os torcedores querem gols e espetáculo. Mas nós, que trabalhamos no dia a dia, não pensamos dessa forma. Temos que dar equilíbrio para o time. Não podemos nos abrir para dar chances ao adversário. Minha filosofia está implantada no elenco. Se precisarmos trabalhar no 4-4-2, vamos trabalhar. Porém, ainda não é o momento.”
Éder Lima
“É um grande zagueiro e possui muito potencial. Mas ele tem alguns problemas de fundamento. Quando o atleta não passa por todas as etapas das categorias de base, ele chega ao profissional despreparado. Ele saiu do time porque, na nossa reposição, ele era o último a sair. Então, ele dava condição ao nosso adversário na linha de impedimento. O Matheus que deveria ser o último. Isso foi algo observado pela comissão técnica e por mim.”
Alex Côrtes
“Está em fase final de tratamento. Começou dar uns ‘trotes’ (corridas) e faz um fortalecimento muscular. Espero que ele esteja pronto na próxima fase.”
Devas
“Acho que o Devas precisa melhorar para atingir o que esperamos dele. No entanto, o Devas possui uma coisa muito importante. Ele tem uma colocação fantástica quando perdemos a bola. Sabe se posicionar muito bem. Já falei para ele que precisa melhorar na parte técnica. Estou trabalhando em cima disso com o Devas.”
Rodrigo Pardal
“Ele participa dos jogos e é uma das peças fundamentais do nosso esquema. O Pardal é um atleta de velocidade e que busca sempre o ataque. Mas precisa ter funções dentro jogo. Não posso abdicar da marcação forte para somente atacar.”
[Atenção: conteúdo exclusivo do INFORMATIVO DA ÁGUIA]
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