Assim como a Águia do Vale, o técnico Edmilson de Jesus quer voar alto. Treinador há cinco anos, o novo comandante do São José enxerga o time joseense como uma grande alavanca para carreira. Por isso, promete muita dedicação no Campeonato Paulista da Série A-2.
Nesta entrevista exclusiva ao Informativo da Águia, Edmilson de Jesus se apresenta ao torcedor da Águia do Vale e revela quais são os objetivos no clube. Vale a pena conferir!
Informativo da Águia – Edmilson, você é um técnico novo no cenário paulista. Muitos torcedores ainda não conhecem o seu trabalho. Por isso, apresente-se para a torcida do São José.
Edmilson de Jesus: Fui atleta profissional durante 16 anos. Estou há cinco anos no mercado como treinador profissional. Trabalhei em diversas equipes, dentre elas o Mauaense (SP), Cascável (PR), Bragantino (SP) e Flamengo (SP). Quero fazer um ótimo trabalho no São José e conto com a colaboração de todos.
IA – Você é formado em psicologia (concluiu o curso em 2005, na Faculdade Anhembi Morumbi). O que é possível tirar dessa área para implantar no futebol?
EJ: Eu uso algumas ferramentas da psicologia no meu trabalho, como o relacionamento pessoal e interpessoal. Também busco fazer dinâmicas de grupo nos meus times. São ferramentas que me ajudam muito.
IA – Você já fez algum estágio com outro técnico de futebol? Como foi a transição de jogador para técnico?
EJ: Não fiz nenhum estágio. Mas acredito que o maior estágio foi quando eu atuava como atleta. Joguei em 14 clubes e tive grandes treinadores. Com isso, fui pegando um pouco de cada um e criei meu estilo próprio.
IA – Quais foram os motivos que te fizeram trocar o Flamengo de Guarulhos pelo São José?
EJ: É o desafio. Quando fui consultado, me falaram sobre acesso. Essa palavra me cativa. Ser campeão é algo que me cativa muito. Então, aceitei o desafio de comandar o São José e estou feliz.
IA – Você estava disputando a Série A-2 e deve ter notado a queda de rendimento do São José. A Águia do Vale chegou a liderar o campeonato e, atualmente, ocupa a sexta colocação. Por que essas coisas acontecem?
EJ: É muito difícil manter um padrão de qualidade no futebol. É uma série de fatores que podem levar uma equipe à queda de produção. Eu não estava aqui, mas observei isso. Agora, é uma nova etapa. Um novo momento. Espero que a equipe consiga, com a minha chegada, conquistar a liderança novamente.
IA – O São José está fora do Paulistão há nove anos. E a torcida do time faz uma grande cobrança pelo acesso. Como você encara essa pressão?
EJ: Normal. É uma cobrança justa, mas não sei se é excessiva. A torcida deve ter equilíbrio, paciência e torcer para nos ajudar. Eles têm que ser uma torcida favorável. Pois, quando vamos jogar nos campos dos adversários, as torcidas locais nos vaiam. Então, precisamos do apoio deles. O incentivo dos torcedores irá fazer o adversário sentir a pressão.
IA – Com a saída do técnico Válter Ferreira, os torcedores do São José pediram um treinador experiente, que fosse rodado no Campeonato Paulista da Série A-2. E você, pelo contrário, é um técnico novo. Então, como você lida com a situação de chegar em clube sob a desconfiança da torcida?
EJ: É normal. Para mim, experiência não quer dizer capacidade. A pessoa pode ter trabalhado em vários clubes e não ter capacidade nenhuma. Sou um treinador novo, mas acredito na minha capacidade. Os trabalhos que desenvolvi foram bons e vitoriosos. O técnico Silas [Pereira] é um bom exemplo: ele subiu o Avaí para o Brasileirão e tinha trabalhado apenas em um clube. Também não tinha experiência, mas provou ter capacidade. Espero seguir o mesmo caminho dele.
IA – Qual foi a primeira impressão que você teve do elenco do São José?
EJ: Gostei muito. É um grupo forte, que tem bastante alegria. Espero que esse ambiente permaneça no decorrer do campeonato. Ter um bom ambiente é muito importante para vivermos dias alegres.
IA – O jogo contra o Rio Preto será o seu primeiro no comando da Águia do Vale. O que você espera dessa partida? Algumas coisas você irá relevar, por estar chegando agora?
EJ: Tenho que buscar extrair o máximo dos atletas. Não irei relevar nada. Preciso almejar que os atletas do São José se dediquem. Quero que eles busquem o resultado positivo. Como estamos jogando em casa, temos que nos impor. Vou tentar conscientizar isso no elenco.
IA – O seu estilo é diferente do técnico Válter Ferreira. Em quanto tempo você espera que o grupo assimile totalmente a sua filosofia de trabalho?
EJ: O mais rápido possível. Se a minha filosofia entrar rápido na equipe do São José Esporte Clube, com certeza vamos ganhar os próximos jogos.
FICHA TÉCNICA
Nome: Edmilson de Jesus Souza
Data de nascimento: 20/01/1965 (44 anos)
Cidade natal: São Paulo
Clubes como treinador: Araxá (MG); Guaçuano (SP); Mauaense (SP); Cascável (PR); União de Mogi (SP); SEV Hortolândia/Bragantino (SP) e Flamengo (SP).
[Atenção: conteúdo exclusivo do INFORMATIVO DA ÁGUIA]
Nesta entrevista exclusiva ao Informativo da Águia, Edmilson de Jesus se apresenta ao torcedor da Águia do Vale e revela quais são os objetivos no clube. Vale a pena conferir!
Informativo da Águia – Edmilson, você é um técnico novo no cenário paulista. Muitos torcedores ainda não conhecem o seu trabalho. Por isso, apresente-se para a torcida do São José.
Edmilson de Jesus: Fui atleta profissional durante 16 anos. Estou há cinco anos no mercado como treinador profissional. Trabalhei em diversas equipes, dentre elas o Mauaense (SP), Cascável (PR), Bragantino (SP) e Flamengo (SP). Quero fazer um ótimo trabalho no São José e conto com a colaboração de todos.
IA – Você é formado em psicologia (concluiu o curso em 2005, na Faculdade Anhembi Morumbi). O que é possível tirar dessa área para implantar no futebol?
EJ: Eu uso algumas ferramentas da psicologia no meu trabalho, como o relacionamento pessoal e interpessoal. Também busco fazer dinâmicas de grupo nos meus times. São ferramentas que me ajudam muito.
IA – Você já fez algum estágio com outro técnico de futebol? Como foi a transição de jogador para técnico?
EJ: Não fiz nenhum estágio. Mas acredito que o maior estágio foi quando eu atuava como atleta. Joguei em 14 clubes e tive grandes treinadores. Com isso, fui pegando um pouco de cada um e criei meu estilo próprio.
IA – Quais foram os motivos que te fizeram trocar o Flamengo de Guarulhos pelo São José?
EJ: É o desafio. Quando fui consultado, me falaram sobre acesso. Essa palavra me cativa. Ser campeão é algo que me cativa muito. Então, aceitei o desafio de comandar o São José e estou feliz.
IA – Você estava disputando a Série A-2 e deve ter notado a queda de rendimento do São José. A Águia do Vale chegou a liderar o campeonato e, atualmente, ocupa a sexta colocação. Por que essas coisas acontecem?
EJ: É muito difícil manter um padrão de qualidade no futebol. É uma série de fatores que podem levar uma equipe à queda de produção. Eu não estava aqui, mas observei isso. Agora, é uma nova etapa. Um novo momento. Espero que a equipe consiga, com a minha chegada, conquistar a liderança novamente.
IA – O São José está fora do Paulistão há nove anos. E a torcida do time faz uma grande cobrança pelo acesso. Como você encara essa pressão?
EJ: Normal. É uma cobrança justa, mas não sei se é excessiva. A torcida deve ter equilíbrio, paciência e torcer para nos ajudar. Eles têm que ser uma torcida favorável. Pois, quando vamos jogar nos campos dos adversários, as torcidas locais nos vaiam. Então, precisamos do apoio deles. O incentivo dos torcedores irá fazer o adversário sentir a pressão.
IA – Com a saída do técnico Válter Ferreira, os torcedores do São José pediram um treinador experiente, que fosse rodado no Campeonato Paulista da Série A-2. E você, pelo contrário, é um técnico novo. Então, como você lida com a situação de chegar em clube sob a desconfiança da torcida?
EJ: É normal. Para mim, experiência não quer dizer capacidade. A pessoa pode ter trabalhado em vários clubes e não ter capacidade nenhuma. Sou um treinador novo, mas acredito na minha capacidade. Os trabalhos que desenvolvi foram bons e vitoriosos. O técnico Silas [Pereira] é um bom exemplo: ele subiu o Avaí para o Brasileirão e tinha trabalhado apenas em um clube. Também não tinha experiência, mas provou ter capacidade. Espero seguir o mesmo caminho dele.
IA – Qual foi a primeira impressão que você teve do elenco do São José?
EJ: Gostei muito. É um grupo forte, que tem bastante alegria. Espero que esse ambiente permaneça no decorrer do campeonato. Ter um bom ambiente é muito importante para vivermos dias alegres.
IA – O jogo contra o Rio Preto será o seu primeiro no comando da Águia do Vale. O que você espera dessa partida? Algumas coisas você irá relevar, por estar chegando agora?
EJ: Tenho que buscar extrair o máximo dos atletas. Não irei relevar nada. Preciso almejar que os atletas do São José se dediquem. Quero que eles busquem o resultado positivo. Como estamos jogando em casa, temos que nos impor. Vou tentar conscientizar isso no elenco.
IA – O seu estilo é diferente do técnico Válter Ferreira. Em quanto tempo você espera que o grupo assimile totalmente a sua filosofia de trabalho?
EJ: O mais rápido possível. Se a minha filosofia entrar rápido na equipe do São José Esporte Clube, com certeza vamos ganhar os próximos jogos.
FICHA TÉCNICA
Nome: Edmilson de Jesus Souza
Data de nascimento: 20/01/1965 (44 anos)
Cidade natal: São Paulo
Clubes como treinador: Araxá (MG); Guaçuano (SP); Mauaense (SP); Cascável (PR); União de Mogi (SP); SEV Hortolândia/Bragantino (SP) e Flamengo (SP).
[Atenção: conteúdo exclusivo do INFORMATIVO DA ÁGUIA]
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